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Carta. Ofício de Escrivão das Sisas da vila de Castelo Branco. Filiação: Francisco Fernandes.
Alvará. Mercê do ofício de Caminheiro da Correição da vila de Pinhel. Filiação: Francisco Fernandes.
Alvará. Mercê do ofício de Caminheiro da Correição da vila de Pinhel. Filiação: Francisco Fernandes.
Carta. Escrivão dos Novos Direitos, da vila de Castelo Branco. Filiação: Francisco Fernandes.
Carta. Escrivão dos Novos Direitos, da vila de Castelo Branco. Filiação: Francisco Fernandes.
Alvará. Para vencer soldo e moradia enquanto servir na Índia. Filiação: Francisco Ferreira Rebelo.
Alvará. Para vencer soldo e moradia enquanto servir na Índia. Filiação: Francisco Ferreira Rebelo.
Carta. Escrivão da Câmara de Monforte e Rio Livre. Filiação: Francisco Pessanha Viegas.
Carta. Escrivão da Câmara de Monforte e Rio Livre. Filiação: Francisco Pessanha Viegas.
Carta. Ofício de Escrivão do Tesouro e Feitoria de Goa, por 3 anos. Filiação: Francisco Gomes.
Carta. Ofício de Escrivão do Tesouro e Feitoria de Goa, por 3 anos. Filiação: Francisco Gomes.
Carta. Confirmando-o no posto de Tenente do Forte de São Francisco da cidade de Olinda.
Carta. Capitão-mor da capitania de Nossa Senhora da Conceição de Tinha. Filiação: Francisco Cordeiro.
Alvará. Administração da Capela da Igreja de São Francisco da vila de Estremoz. Filiação: Domingos Martins.
Alvará. Ofício de Escrivão da Câmara da Vila de Tomar. Filiação: José Francisco.
Carta. Legitimação para ser tido como filho de Francisco António de Morais.
Alvará. Comenda de São Julião de Bragança, pelos serviços de Francisco de Mendonça Furtado.
Alvará. Comenda de Santa Maria de Escalhão, pelos serviços de Francisco de Mendonça Furtado.
Alvará. Comenda de Santa Maria de Escalhões, pelos serviços de Francisco de Mendonça Furtado.
Registo de matricula de ciclomotor (Velocípede com motor). Nome: Francisco Pelarigo Matricula n.º: 1-CTC-08-06
Registo de matricula de ciclomotor (Velocípede com motor). Nome: Joaquim Francisco Matricula n.º: 1-CTC-03-02
Processos Incompletos Filiação: Francisco e Isabel Naturalidade: Luanda, Angola Destino: Angola Estado civil: solteiro
Carta Olímpica de acesso à XX Olimpíada, com fotografia, de Francisco Ferreira.
Apenso ao ofício: informação do advogado da Câmara Dr. Francisco Pinto Coelho sobre este ofício, narrando os factos ocorridos entre a Companhia e a vereação anterior e que considera ser os verdadeiros
Menciona a viagem de Francisco José de Sampaio, o envio de 400 soldados do Limoeiro, a falta de balas de artilharia de calibre 26, a restituição da Nau "Cananea" [Cananeia], os oficiais da Ribeira, a fragata e a Nau Senhora da Palma, construída por ordem do Marquês de Angeja, a charrua Santo Tomás de Cantuária, a "desgraça do Conde de Ericeira", a sua ida a Paris. Refere, ainda, D. Lourenço de Almeida, Governador de Minas e cunhado do destinatário, a saída de D. José Augusto e Frei António Serra da Índia, Jerónimo Correira Freire, os afilhados do Marquês, o Piloto José Francisco Marques e José António Furtado. O Parecer copiado foi feito em 27 de Dezembro de 1722, tendo sido feito pelo Marquês e apresentado a uma junta na Secretaria de Estado, a 19 de Fevereiro de 1723, em dia de procissão dos Passos. Quanto ao decorrer da sessão, indica "Leu-se o primeiro artigo aos empurrões, e se aprovou o arbítrio, que se mandou praticar nesta Monção".
Outras formas de nome: Francisco Lopes Ribeiro.
Alvará. Moço de Estrebaria. Filiação: Francisco Baranda.
Nome: Francisco Mendes Caniço Observações: sócio efetivo
Alvará. Reposteiro da Câmara. Filiação: João Francisco.
Alvará. Reposteiro da Câmara. Filiação: José Francisco.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Domingos Francisco Ferrugento.
Alvará. Escudeiro Fidalgo. Filiação: Domingos Francisco Ferrugento.
Alvará. Moço Fidalgo. Filiação: Francisco Pereira Sodré.
Alvará. Passavante de Cochim. Filiação: Gaspar Francisco.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Gaspar Francisco.
Buraco de S. Francisco: sua localização.
Carta. Legitimação. Filiação: Manuel Francisco Ramos.
Alvará. Fidalgo Escudeiro. Filiação: Francisco Manuel Moniz.
Carta. Hábito de Cristo. Filiação: Simão Francisco.
Carta. Tabelião. Filiação: António Francisco Fernandes.
Alvará. Moço Fidalgo. Filiação: Francisco Gorjão Henriques.
Alvará. Moço da Câmara. Filiação: Francisco Cortim.
Alvará. Moço do Monte. Filiação: Francisco Lourenço.
Carta. Provedor das Capelas. Filiação: Manuel Francisco.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco da Porciúncula.
Provisão. Propriedade de Ofício. Filiação: Francisco Rodrigues.
Alvará. Moço da Estribeira. Filiação: Pedro Francisco.
Certidão Negativa. Filiação: Jerónimo Francisco Coelho.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco José Salgueiro Vaz.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco da Rocha Brandão.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Bernardo de Chaby.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Fernandes de Araújo.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Gomes Inglês.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Nunes da Lara.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco da Silva Soares.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco José de Figueiredo.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Lopes da Silva.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Luís da Silva.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco de Araújo Leitão.
Certidão Negativa. Filiação: José Francisco Carrasco.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Monteiro de Sousa.
Certidão Negativa. Filiação: António Francisco de Castro.
Certidão Negativa. Filiação: José Francisco das Neves.
Certidão Negativa. Filiação: André Francisco Pacheco.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco José da Rosa.
Certidão Negativa. Filiação: António Francisco Monteiro.
Certidão Negativa. Filiação: João Francisco Régis.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco José de Silva.
Certidão Negativa. Filiação: Francisco Xavier de Sá.
Carta. Hábito de Cristo. Filiação: Francisco Cordeiro.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro. Filiação: Luis Francisco Pimentel.
Alvará. Comissário. Filiação: Francisco Corrreia de Araújo.
Apostila. Legitimação. Filiação: Francisco António Borges.
Carta. Legitimação a seu filho Francisco Gonçalves.
Carta. Legitimação a seu filho António Francisco.
Carta. Legitimação para seu filho Francisco António.
Carta. Sua Legitimação. Filiação: Francisco Diogo Lopes.
DISPENSA de Francisco Peixoto. Localidades: BRAGA, BRAGA
LEGITIMACAO de Francisco Taveiro. Localidades: BRAGA, BRAGA
Retrato masculino de Francisco Pedro Bravo Doutor.
Pai: Francisco Lourenço. Mãe: Maria de Jezus. Padrinho: Francisco Luis.
Pai: Francisco de Goes. Mãe: Ana Joaquina. Padrinho: Francisco Borges.
Pai: Francisco Gomes. Mãe: Joana Marques. Padrinho: Francisco Joze Ribei (?).
Pai: Francisco Rodrigues. Mãe: Maria Joaquina. Padrinho: Francisco Joze Pereira.
Pai: Manoel Francisco. Mãe: Joana Baptista. Padrinho: Francisco Joze.
Testamento do Padre Francisco Pires.
A Província de Portugal da Ordem Franciscana, cujo nome oficial é Ordem dos Frades Menores - de onde deriva o nome de Menoritas -, também é designada por Ordem Seráfica. Em 1216 ou 1217, os franciscanos estabelecidos em Portugal, dependiam desde 1219 da Província franciscana da Hispânia. A partir pelo menos de 1239, a Província foi dividida em três, ficaram incluídos na Província de Santiago, por vezes chamada de Portugal, formando uma "custódia", isto é, um conjunto de casas ou subdivisão geográfica da Província, com sede em Lisboa. Em 1253, a Província de Portugal possuía, ainda, jurisdição sobre alguns conventos de religiosas franciscanas, uns seguidores da regra de Santa Clara, aprovada nesse ano, e outros da regras de Urbano IV (urbanistas), publicada em 1263. Tal como os conventos masculinos, também as casas femininas foram progressivamente passando à Observância. Em 1272, autonomizou-se a custódia de Coimbra. Em 1331, autonomizou-se a custódia de Évora (ficando portanto a parte portuguesa da Província dividida em três custódias). Em 1384, tendo os franciscanos de Leão, Castela e Galiza optado pela obediência ao papa de Avinhão, e os de Portugal ao papa de Roma, passaram estes a obedecer de facto ao Ministro-Geral romano. Em 1417, esta situação foi sancionada oficialmente, tendo sido a Província de Portugal reconhecida canonicamente em 1421. Desde 1392, que existiam comunidades franciscanas em Portugal oriundas de Castela que interpretavam a vida religiosa de forma mais austera, a que se chamaram "Observantes", por oposição aos primeiros designados por "Claustrais" ou "Conventuais". Além dos conventos por eles fundados, começaram a "reformar" alguns dos antigos. Os Observantes que entraram em Portugal em 1392 (observantes "antigos") não devem ser confundidos com outras famílias franciscanas também chamadas "observantes", mas fundadas em Portugal a partir de 1500 (e por isso classificados como "observantes modernos" ou da "mais estreita observância"). A estes chamaram-se popularmente "Capuchos". Em 1447, formaram uma vigararia. Em 1517, depois de um período de oscilação de obediências e de tensões, as duas famílias separaram-se claramente em duas províncias independentes: a Província da Observância de Portugal, dos Claustrais, com sede em São Francisco do Porto, e a Província de Portugal da Regular Observância com sede em São Francisco da cidade de Lisboa. Em 1567, a primeira foi extinta oficialmente, e os conventos entregues à obediência dos Observantes. A perturbação daí resultante prolongou-se até 1584, data em que o ramo claustral terminou de facto. Nesta época já a Província de Portugal (observante) se tinha dividido em duas, a de Portugal, cuja sede continuou em São Francisco da cidade de Lisboa, e a dos Algarves, com sede em São Francisco de Xabregas sendo esta constituída sobretudo por conventos situados a sul do Tejo (a partir de 1532). Os conventos da Madeira, que em 1584 passaram também à Província da Observância de Portugal, constituíram-se como custódia independente em 1683, por patente do Ministro Geral, executada no Capítulo Provincial de 23 de Setembro de 1702. Esta custódia veio a ser denominada de Santiago Menor da Ilha da Madeira. Em 1834, foi extinta a Província de Portugal da Regular Observância, herdeira de toda a tradição franciscana portuguesa, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Mártires (Lisboa, Lisboa)
Fez testamenteiro Gaspar Francisco
Fez testamenteiro Francisco Ramalho
Fez testamenteiro Manuel Francisco
Fez testamenteiro Bartolomeu Francisco
Fez testamenteiro Afonso Francisco
Fez testamenteiro Francisco Rodrigues
Fez testamenteiro Francisco Rodrigues
Fez testamenteiro Francisco Calado
Inventariado: Francisco Pinheiro;
Inventariado: Francisco Alves;